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Em postagem, Gil do Vigor ostenta boa condição financeira

Em postagem, Gil do Vigor ostenta boa condição financeira

Em postagem, Gil do Vigor ostenta boa condição financeira

Com o BBB22 prestes a estrear, Gilberto Nogueira, o pernambucano conhecido como Gil do Vigor, usou as suas redes sociais para comemorar a boa condição financeira que adquiriu desde que deixou a casa mais vigiada do país.

Gil, que também é economista, revelou que por pouco não conseguiu entrar no Big Brother, uma vez que semanas antes do início do programa chegou a contrair a doença pandêmica. O carismático recifense revelou ainda que, hoje em dia, pode viver 50 anos com o que já tem, mas que antes de entrar no BBB precisou pegar dinheiro emprestado com o orientador da faculdade para fazer o teste de Covid.

Gilberto disse também que os valores para fazer a sua inscrição no PhD em economia, que está fazendo atualmente, também foram oriundos de dinheiro emprestado. As quantias que o artista devia foram se somando e formaram uma dívida pesada à época.

“Era muita ansiedade. Quando a produção ligava para dizer que tinha passado em outra etapa, mas que nada me garantia no programa, aquilo piorava”, relatou o “vigoroso”.

Com do fim o BBB21, a época das “vacas gordas” começou para Gil. “Consegui, como disse que um dia faria se entrasse, mudar a vida de toda a minha família. Dar uma casa para minha mãe e uma para cada irmã, matriculei meus sobrinhos em bons colégios”, revelou.

“Se eu quiser parar de trabalhar hoje, ainda vivo uns 50 anos com o que tenho. Mas não sou besta de ficar ostentando por aí, não”, contou. “Até me dei luxos, como um tênis de R$ 15 mil, porque eu mereço, né?”, brincou ele.

Ainda segundo Gil, ele não saberia lidar com a premiação máxima, se tivesse sido o vencedor do programa. “Deus faz as coisas certas. Eu não teria a mesma disponibilidade da Ju, eu colocaria sonhos, como o meu PhD, em risco, e não podia fazer isso”, admitiu.

“Ir para os EUA fez cair a ficha também. Lá eu não era o Gil do Vigor famoso. Eu era só mais um estudante, dormindo num colchão no chão e dividindo uma casa com desconhecidos. Foi sofrido. Me senti sozinho demais, chorei muito. Mas foi bom para amadurecer e me reconectar com as coisas que quero para mim, pensando só em mim”, completou o artista, doutorando em economia e influencer digital.

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